quarta-feira, 8 de abril de 2009

O MEU PRIMEIRO AMOR

Colégio Mackenzie. 10 de fevereiro de 2007. Volta às aulas. Um oitavo ano composto por 15 garotos e 15 garotas. Tinha um número limitado. Regiane, melhor amiga de Patrícia, as duas com 13 anos de idade. Eram grudadas, unha e carne. Não se separavam um segundo se quer. Viraram as populares depois de jogarem farinha com ovo na cara do professor. Ato horroroso, sim. Mas naquela sala, tudo de horroroso significava popularidade. Responder ao professor? Sinônimo de popularidade. Falar mal o colega e sair aos tapas? Sinônimo de popularidade. E outros atos horríveis. Esses atos foram se repetindo cada vez mais, e existia uma enorme popularidade naquela sala, entre 15 garotos maléficos e 15 garotas populares. Na sala de aula, todos sentados em seus devidos lugares, a diretora chega, os alunos ficaram trêmulos e gélidos – o que se considerava quase normal, a chegada de uma diretora nova.
- Oi, bom dia. – entrou, seca – Visando que um novo aluno chega ao oitavo ano, seu nome é Matheus Bernalidi. Levante-se, para que todos o conheçam, Matheus.
Patrícia e Regiane o olharam, ainda gélidas. Matheus era alto, forte, poderíamos dizer que era magro, seus cabelos finos e repartidos ao lado, seus olhos caramelo acinzentado. Sua boca parecia gélida, pois era um tanto roxa. Sua pele aparentemente era pálida. Tinha uma beleza inexplicável, incomparável. Regiane se virou, parecendo não se importar com Matheus. Patrícia o encarava, coração na boca, fria, trêmula. Seus olhares se encontraram. Enquanto ela fingia olhar aos cantos, ele correu com os olhos em direção ao lindo rosto dela, disfarçando. Patrícia estava apaixonada. Matheus estava apaixonado. Patrícia finalmente se virou e, Matheus, sem saber o que fazer, se sentou em uma das carteiras.
A diretora já havia saído da sala há alguns instantes, avisando não botarem apelidos em ninguém, novamente. A testa franzida de Regiane, já se empenhara para perguntar a Patrícia:
- O que achou dele?
- Ah, nada, nada. Feio – respondeu mentirosa, correndo com os olhos em direção a lousa.
- Feio? Esse garoto é lindo, mas não faz o meu tipo.
- É... – respondia, seus olhos fixados nas folhas pálidas do caderno.
A porta rangeu. Matheus saíra da sala para avistar seu pai indo embora.
Patrícia olhava-o, infinitamente feliz.
Matheus voltou à sala. O novo professor havia chegado. Ele logo cumprimentou seus alunos, e sentou-se. O novo professor era baixinho, velhinho e falava totalmente baixo. Usava roupas largas e pretas com toques de vermelho. Era barbudo, seus olhos eram negros, seu cabelo desfiado e pequeno e trazia a calma em seu semblante.
- Bom dia, meu nome é Ricardo. Sou o novo professor de Biologia. – sua voz atropelou os pensamentos de Patrícia. Ela então, educada, respondeu:
- Bom dia, Ricardo.
Regiane parecia desenhar em suas folhas de caderno, olhava em volta da sala, mascava seu chiclete azul e balançava sua carteira. De rabiscos, foi surgindo uma linda face, a de Matheus. Patrícia pareceu ciumenta, e perguntou:
- Por que você está desenhando o Matheus?
- Porque ele é lindo.
- Mas ele não faz o seu tipo, certo?
- É. Mas e daí se eu gostei do rosto dele? É diferente.
Regiane era inteligente, só não usava sua cabeça nos estudos. Regiane filosofava, escrevia textos. Seu problema era a preguiça e Patrícia odiava isso nela.
- Regiane, agora não, por favor.
- Patrícia... Por favor digo eu.
Então ela se sentou ao lado do professor, conversando com ele, mas olhando profundamente nos lindos olhos caramelos acinzentados de Matheus.
- Um minuto da sua atenção. – dizia Ricardo, baixinho. – Eu quero, agora, duplas formadas para marcarmos uma pesquisa.
O burburinho da sala aumentava, as duplas se formavam e Matheus olhava em volta, tímido. Patrícia percebeu sua timidez. Então, com passos rápidos, convidou Matheus para sentar com ela. Ele, lindo, olhou para ela e concordou com a cabeça.
A dupla apaixonada estava formada. Patrícia parava o tempo, congelava tudo ao seu redor, e a voz do professor simplesmente ecoava em seus ouvidos, enquanto seus olhos estavam fixados no belo rosto de Matheus.
- Ei... Você certamente já sabe o meu nome, mas não sei o seu. Qual é? – perguntou Matheus, tímido.
- Patrícia. – ela estava nervosa.
- Belo nome. Prazer! – um sorriso dominava seu rosto branco.
- O prazer é meu.
Os dois ouviam Ricardo com toda atenção, marcaram a data e continuaram a conversar.
- Você é daqui mesmo, Matheus?
- Não, não – ria ele – sou de Forks.
- Nossa! E por que viajou para tão distante assim? Ouvi dizer que em Forks só chove. E aqui no Brasil é super quente... A mudança deve ser grande – pensava Patrícia.
- Certamente? É. A mudança é grande sim, demorei a me adaptar. E você, é daqui mesmo?
- Sou. Nasci no Rio, minhas raízes são brasileiras, fortes. Você tinha muitos amigos em Forks? – perguntava ela, pegando uma caneta e um bloquinho.
- É? Que ótimo. Tinha. Tive que mudar, por causa de guerras e tiroteios que tinham no meu bairro. E em Forks inteira. O idioma de lá é bem diferente do daqui, outro item que foi difícil adaptar-me.
- Nossa! Isso é muito ruim. Seu cotidiano deveria ser triste...
- E era! Muito mesmo. Você nasceu em que parte do Rio, Patrícia? – seus olhos tentavam não cruzar com os belos azuis dela.
- Matheus... Você tem vergonha de mim?
- Eu? – seus olhos se afastavam, sua voz estava ecoando e sua boca parecia mais arroxeada. – Não, não.

MEU PRIMEIRO AMOR (CAPÍTULO 2)

- Você tem certeza? - perguntava ela, nervosa novamente.
- Olha, como eu não quero mentir pra você... Sim, eu tenho um pouco de vergonha de você e do resto da classe. - ele ria baixinho.
- Ah... Devo confessar que eu também fiquei meio vermelha com você - ela tapava a boca, esquecendo-se de seu amor secreto. Ele correu com os olhos em direção a Regiane. Riu baixinho. Regiane se virou e olhou para os dois, irritada:
- Quem riu? Hein, me diz? - sua testa franziu.
- Fui eu... Não vejo problema.
Antes mesmo de Regiane responder, Ricardo fuzilou Matheus e Regiane com os olhos. Ricardo tomou uma atitude horrorosa (para Patrícia). Ele separou Patrícia de Matheus, o que seria o fim do mundo. Patrícia encheu seus olhos d'água. E se retirou da sala. Correu para o banheiro, assou o nariz e ficou olhando para si mesma no espelho: "Como pude me apaixonar tão rápido por um alguém nunca visto por mim, como?" E se olhava, e se olhava, e se olhava... Lavou o rosto e voltou para a sala. A porta rangia simbolizando um enorme barulho. Todos a olharam. Patrícia não sabia onde se enfiar... Ah, se nessas horas a gente tivesse um poder invisível! Continuou dando passos pesados e lentos. Sentou-se. Mais meia hora de aula ainda estava pela frente, ou seja, sinônimo de cansaço (para ela). Fez tudo o que tinha que fazer. Seu pé batia no chão com uma rapidez suficiente para que Matheus a olhasse. O sinal para o intervalo finalmente bate. Matheus ficou sozinho na sala, andando devagar. Patrícia, percebendo que ele não estava, voltou alguns passos atrás e ficou esperando-o. Quando ele saiu da sala, ela logo veio conversando:
- Oi, Matheus. Vai comer aonde?
- Não sei ainda. E cadê aquela sua amiga, a Regiane? - seus olhos pareciam se desviar dos olhos dela.
- Não sei. Por que?
- Ah, porque eu queria ver onde ela vai comer...
- No que isso vai te ajudar? Em nada, tu vai lanchar comigo - disse ela, puxando o braço de Matheus. Depois, se virou, rindo - Brincadeira. Ele ficou assustado e desceu as escadas, Patrícia foi atrás. Matheus estava indo em direção a cantina. Patrícia sentou-se ao lado de Regiane numa mesa nos fundos.
- Oi, Pati. Onde você estava? - dizia ela, mordiscando seu canudinho de Pepsi.
- Conversando com o Matheus - riu.
- O quê?
- Sobre você, ele perguntou onde você lancharia... Eu respondi que não sabia e ele desceu aí. Regiane riu e olhou para Patrícia. Voltando a sala, prestaram atenção em tudo até bater o sinal. Patrícia foi embora e Regiane também. Vários dias se passaram assim. Nesses vários dias, Matheus não foi uma única vez. Patrícia estava desesperada demais, até que ligou para Regiane, numa tarde de quarta-feira:
- Oi, Regiane. Você sabe do Matheus?
- Do Matheus? Sei de nada!
- Tô super preocupada com ele, não dá as caras faz uma semana e pouco!
- Por que você não liga ao colégio e pede o telefone da casa dele, o celular, não sei?
- Obrigada, Rê. Vou fazer exatamente isso.
- De nada, beijinho.
- Beijo. - respondeu Patrícia, desligando o telefone. Ela ligou ao colégio e conseguiu o número. Quem atende? A mãe dele.

MEU PRIMEIRO AMOR (CAPÍTULO 3)

Patrícia tinha paralisado.
- Boa tarde, com quem eu falo?
- Oi, oi. É a Patrícia, amiga do Matheus. Qual é seu nome? - perguntou Patrícia, meio gaguejando...
- Oi Patrícia. Prazer! Sou Sueli.
- O prazer é meu... Tia Sueli, eu queria saber por quê o Matheus não foi a escola todos esses dias. Ah, bem... Os professores falaram para eu ligar pra você e perguntar.
- Ele está internado com pneumonia, faz duas semanas e pouquinho, nem lembro. Ele está mal e quase nem parou em casa.
Um segundo de silêncio. O coração de Patrícia acelerou ao máximo, seus olhos estavam encharcados. Por um segundo pensou em desligar o telefone, mas perseguiu firme. Sua pele já estava pálida. E logo respondeu:
- Internado? Meu Deus, preciso visitar ele... Onde fica? - perguntou, ainda trêmula.
- Na rua José Carbonato, hospital São Camilo, 450. Quarto 81. Pode visitar qualquer hora.
- Ah, ok! Obrigada. Grande beijo! Talvez nos veremos no hospital...
- Até! - Sueli desligou.
Patrícia ia pegando um táxi, mas esqueceu de um grande pequeno detalhe: Regiane. Ela precisava avisá-la, então, pegou finalmente um táxi e se dirigiu a casa de Regiane. Ambas já estavam juntas dentro do táxi. E foram até o hospital. Patrícia estava ansiosa e não via a hora de abraçar seu amor. Regiane estava preocupada com Matheus... E só.
Entraram no hospital e a recepcionista as atendeu muito bem. Em questão de minutos, já estavam caminhando rumo ao quarto 81, onde Matheus estava.
Avistaram... Patrícia estava novamente ansiosa, e, com uma enorme vontade de abraçá-lo.
Bateram na porta. A enfermeira atendeu. Patrícia olhou para Matheus com um olhar brilhante, infinitamente feliz e ansiosa.
- Matheus... Que saudades! - dizia Patrícia, enroscando seus braços nas costas de Matheus.
Os dois ficaram ali por um bom tempo, abraçadinhos. Como era bom abraçá-lo!
Regiane deu um rápido abraço e desejou melhoras.
Matheus ia contando que várias pessoas do colégio já tinham visitado-o. Patrícia ficou pasma:
- Então quer dizer que eu fui a última a ficar sabendo? - com a mão na cintura, perguntava, brincalhona.
- Errrr... Foi. - respondeu, rindo.
"Que sorriso mais lindo!", pensava Patrícia.
- Como vocês estão?
- Tô ótima, Matheus, graças a Deus - respondeu Regiane.
- Tô bem também... Deixa eu lhe fazer uma pergunta?
- Faça, Pati.
- Como é que você ficou assim, doente?
- Bom, eu não costumo usar agasalhos. Um dia desses, fui até a padaria comprar algo que não me lembro. Na volta, peguei uma chuva forte. Eu estava de bermudas e uma camiseta leve, acabei então adoecendo.
- Poxa... Como é que um ser humano não usa agasalho, hein, Pati? - Regiane se alterou, rindo.
- Matheus! Que decepção, né? Não sei, Rê... Você é varrido, Matheus - suas bochechas se avermelhavam.
Ficaram lá, as duas, conversando com ele até tarde da noite, para Patrícia, aquele foi o melhor dia de sua vida...
- Bom, Math... Tô meio atrasada pra chegar em casa, minha mãe deve estar preocupada. Vamos, Pati?
- É, estamos atrasadas mesmo. Vamos, vamos. Matheus, quando você volta para o colégio?
- Sexta-feira, ou seja, depois de amanhã. Não melhorei totalmente, você pode notar, não é? Só levarei alta, se Deus quiser, sexta.
- Claro que Ele vai querer. Uma boa noite - responderam em coro, fechando a porta.
Voltaram para suas casas e logo adormeceram... Estavam loucas para que esses dois dias passassem logo.

MEU PRIMEIRO AMOR (CAPÍTULO 4)

Quinta-feira foi um dia tenso. Sem nada a fazer, Regiane e Patrícia estavam muito, muito entediadas. Estudavam, estudavam... E a única coisa que elas faziam era estudar. A aula se passou devagar... Patrícia não tinha raciocinado muito, não tinha prestado atenção na aula, só pensava em Matheus, em Matheus e fim! Regiane, até que enfim, prestou atenção na aula, e na casa de Patrícia após a aula, explicou o que foi passado. Ficaram o dia inteiro juntas. Se separaram a noite, porque era obrigatório.
Patrícia realmente não iria dormir nessa noite de quinta-feira. Só pensava no dia seguinte, em se reencontrar com sua primeira paixão, Matheus...
Pensou direito e chegou a conclusão que teria que estar animada no dia seguinte, para aproveitar. Tratou de ir logo para a cama. Adormeceu. Ambas pensavam no dia seguinte...
O despertador toca. Patrícia pula da cama em um só pulo, e vai em direção a cozinha, assobiando. Pega seu chá e bebe. Vai se arrumar e escovar os dentes. Se penteia, se maqueia... Típico. Pegou sua bolsa e ficou esperando na sala sua pirua escolar passar. Chegou. Patrícia correu até a van. Música no ouvido e Matheus na cabeça. Ela adorava ouvir seu iPod pela manhã.
Chegou, e em passos rápidos, já estava dentro da sala. Regiane estava sentada no pátio, conversando com Matheus, que já havia chegado. Saiu da sala, tirou seu fone do ouvido e simplesmente soltou um berro e correu em direção de Matheus. Ele ria com Regiane. Patrícia chegou e o abraçou com toda alegria do mundo. Ambos só haviam pensado um no outro... Que momento! Regiane ficou sem graça, e se retirou:
- Não gosto de segurar vela - riu.
Os dois soltaram uma gargalhada. Regiane foi buscar uma Coca na cantina, enquanto eles seguravam um na mão do outro, olhos grudados, bocas falantes... Conversaram até bater o sinal de começar a aula. A primeira aula era com Flávia Romeno, a professora de química. Patrícia não gostava daquela professora. Além de ser mandona, queria que todos fossem iguais a ela. Comentou isso com Matheus. O lindo concordou. Sentou-se. Para Patrícia, qualquer coisa ruim naquele dia, se tornaria boa, porque Matheus estava ao seu lado, junto dela. Patrícia tinha certeza de que estava vivendo seu primeiro amor.
A aula que ela odiava, pareceu passar rápido, com tudo dando bem! O sinal para o intervalo bateu. Regiane, Patrícia e Matheus foram comprar um lanche na cantina, conversaram sobre música:
- Patrícia, eu vi você entrando com um iPod hoje... Você gosta de música?
Patrícia riu:
- A Rê responde por mim!
- Bom, Matheus... Ela é viciada em música. AMA Racionais, AMA Marcelo D2, ama qualquer tipo de música nacional e internacional. Tem vários instrumentos em casa, vários iPods... Viciadona mesmo!
Ele se assustou, e respondeu:
- Sou exatamente igual! - ele olhou para Patrícia, tímido.
Ela o abraçou e riu...
Voltaram para sala... Finalmente a aula acabou. Matheus se despediu de Patrícia e Regiane. Todos haviam ido embora. Tinha um pequeno problema: era sexta-feira, e Patrícia só o viria segunda! E agora? Aguarde...

16 comentários:

  1. LInda da mamãe. Vou estrear este post!
    Minha linda filha, inteligente, carismática e muito compenetrada (qdo quer) nas coisas que faz...rs...
    Este hnovo espaço é seu, criado pra vc. Solte sua imaginação, viaje, crie, fantasie e modele como vc quiser. Estamos aqui ansiosos por novas histórias!
    Que este espaço seja somente o comecinho de uma longa jornada para o seu sonho!
    Muito beijos da mamãe
    Dri

    ResponderExcluir
  2. Oi, minha linda! Adorei o texto e vou sempre acessar para ler mais. Você é muito criativa e inteligente e é assim que a gente conquista as pessoas e o mundo. Te amo de montão.
    Beijos da "tia Ju"

    ResponderExcluir
  3. Olá querida! Parabéns pelo seu texto. Tem estilo, lógica e métrica. Tenho certeza que será uma das maiores jornalistas do Brasil.

    Um grande beijo.

    André Lemes

    ResponderExcluir
  4. ISABELLA, Seu texto deixou meus "olhos fixados" no blog. Sempre soube que "era inteligente, só não usava sua cabeça nos estudos". Acostumei a perceber que "filosofava, escrevia textos", mas achava que "seu problema era a preguiça".Estava errado, muito errado. " Ah, se nessas horas a gente tivesse um poder invisível!" e esquecer pré-julgamentos de pessoas e situações. Vou continuar "mordiscando meu canudinho de Pepsi". Aprendi que o maior elogio é quando as pessoas usam em seu próprio texto referências de textos de outro. Para uma menina de 10 anos este texto É como "um primeiro amor".
    ORIMAR ZELAC NOGIAP

    ResponderExcluir
  5. Para quem tem interesse em ser jornalista, editora, redatora de agência de publicidade, escritora e todos os sonhos que cabem na cabecinha de uma menina de 10 anos, recomendo o blog de uma jornalista ANA ESTELA:

    http://novoemfolha.folha.blog.uol.com.br/
    Passeie pelo blog e veja várias matérias sobre como jornalistas preparam seu textos.
    ORIMAR ED BATIRICU

    ResponderExcluir
  6. Vejam como uma reporter faz uma crOnica de uma tragédia. O lago da aclimação em São Paulo afundou tragando vários pássaros e animais.. O que era um desastre do cotidiano foi transformado lindamente em um relato divertido e leve. Se tiver interesse veja o link abaixo.
    Gostaria de um post seu a respeito da vida e de um olhar otimista...


    http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u509027.shtml

    ResponderExcluir
  7. Gostei muito. Quando será o próximo texto? josé

    ResponderExcluir
  8. Oi Bella que bom que vc gostou do blog, fico feliz!!!

    Mas eu é que sou sua fã, vc escreve maravilhosamente bem e vai escrever cada vez melhor daqui pra frente. Estou ansiosa por novos textos.

    Se quiser mais algum "adereço" no blog me fala.

    Muitos beijos e sucesso pra vc!!!

    Tia Dri

    ResponderExcluir
  9. Oi Bella,
    Sou sobrinha da Tia Dri, a Fernanda. Estou impressionada como você escreve bem. Persiga seus sonhos, não tenho dúvidas que você conseguirá tudo que deseja.
    Boa sorte.
    Beijão

    ResponderExcluir
  10. Bella, coloquei um comentário no BLOG NOVO EM FOLHA sobre o seu BLOG. Vamos ver o que a jornalista-chefe da FOLHA DE SÃO PAULO vai dizer. Gostou da narrativa dos "cisnes pretos no lago?" Você consegue escrever sobre algo cotidiano, mas com uma abordagem diferente?
    Que tal este desafio? Lembra daquele desafio que fazíamos: um dizia apenas 1 palavra e o outro deveria construir uma História em torno dela?
    Papai ORIMAR

    ResponderExcluir
  11. OLÁ ISABELLA,

    AMEIIIIIIIII...

    PARABÉNS!!!!

    BISSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

    ROSE

    ResponderExcluir
  12. Parabéns, Bella. Adorei seu texto, seu estilo e as histórias que você conta. Vá fundo porque tem tudo a ver.
    Um beijo
    Júlio

    ResponderExcluir
  13. Isabella, ou melhor, Bella!!!
    Um nome perfeito para uma pessoa
    bella em todos os sentidos!!!
    PARABÉNS!!!
    Tenho certeza, que estamos diante de
    uma grande escritora!!!
    E melhor, brasileira, uah!!!
    Que bom né?
    Tenho um imenso carinho por sua família,
    que me conhece há anos...
    E um grande apreço por sua mãe, que considero
    como irmã...
    Não é surpresa você ser essa pessoa talentosa,
    linda e iluminada!!!
    Faz jus à família!!!
    Toda sorte do mundo na sua caminhada, que será
    um lindo jardim florido e letrado...
    Nos encontaremos nas esquinas literárias da
    vida e com muita honra!!!
    Um beijo carinhoso!
    HELENA BORGES

    ResponderExcluir
  14. Parabéns adorei seu blog , e suas histórias não me deixaram desgrudar o olho da tela até acabar de ler tudo ! Boa Sorte e que você tenha muito sucesso com as suas histórias !
    Bjuss ,Jade


    P.S: espero novas histórias para ler e me intrigar ainda mais pois quero saber o final da história da Patrícia ♥

    ResponderExcluir